Vivenciamos a era das tecnologias, onde as máquinas não são os autores nem os autores principais do processo “ensinagem”. Ainda é o professor – EDUCADOR – que faz as coisas acontecerem na sala de aula. É ele quem “domina” o conteúdo acumulado ao londo das gerações.
Mas a escola está mudando, pois tende a acompanhar as transformações tecnológicas, culturais, sociais e pessoais que acontece no mundo. São novos valores, novos paradigmas que precisam ser transformados em conhecimentos significativos para o homem.
Para tanto, esse professor deve ser “educado” não para ser um escravo das máquinas, mas para transformá-las em ferramentas que facilitarão o seu trabalho pedagógico e a sua formação docente.
Perfilhando esse entendimento, é importante salientar que MORAN
(http://www.eca.usp.br/prof/moran/escolhas.htm) , escreve que:
“A finalidade principal de aprender não é acumular informação, mas transformá-la em conhecimento que permita fazer opções interessantes entre idéias, valores, visões de mundo, com freqüência conflitantes.”
É preciso que o educador quebre as amarras de uma formação tradicional e dê vazão, não ao que é somente moderno. Mas perceba que é preciso mudar para poder educar com qualidade.
(Prof. Francisca Nilma - 18/11/2008)
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