terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Unidade Executora


Foi criada em abril a Unidade Executora desta Escola. É a participação da comunidade escolar no dia - a - dia, buscando uma educação focada na aprendizagem dos alunos.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Projeto

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CENTRO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO-CREDE 10
E.E.M. JOSÉ FRANCISCO DE MOURA – PALHANO - CE
CNPJ: 00.126.592/0016-79 COD. SEEC: 23130890
Av. Possidônio Barreto, 459 - Centro
E-mail: jfmoura@jfmoura.seduc.ce.gov.br
MSN: escolafcomoura@hotmail.com FONE: (88) 3415-1500















ÓLEO DE COZINHA VIRA SABÃO
















Palhano- Ceará
Setembro 2009

ÓLEO DE COZINHA VIRA SABÃO









Rosiane Alves de Moura (coordenador) e Jocelma Rodrigues do Amaral
Professor Orientador Francisca Nilma da Silva








Aprovada por:


__________________________________________________
Assinatura






Data: _____ / ____________________ / _________





OBJETIVO GERAL

Mostrar que a simples atitude de descartar de forma ecológica o óleo de cozinha usado em frituras e cozimentos em geral pode ajudar a diminuir problemas ambientas, ao mesmo tempo, gerando mais uma fonte de renda, visando uma conscientização da comunidade escolar sobre os principais impactos ambientais gerados pelo descarte do óleo pia abaixo, paralelamente, propondo que o óleo inservível pode ser transformado em sabão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Instigar uma mudança de postura no dia a dia em relação ao óleo gasto na nossa casa, evitando que o mesmo seja jogado fora, sem a noção de que o mesmo possa ser reaproveitado.
• Conscientizar a comunidade escolar sobre as inúmeras agressões que os óleos utilizados na nossa cozinha podem fazer ao meio ambiente.
• Mostrar a todos que existem inúmeras maneiras de se reciclar e aplicar o óleo que deixou de ser usado, tornando-se uma fonte de renda extra para pessoas de baixa renda e/ou pequenos empresários.

JUSTIFICATIVA

Com o intuito de mostrar as pessoas que a simples atitude de não jogar o óleo de cozinha usado direto no lixo ou no ralo da pia podendo contribuir para salvar o planeta, surge o projeto Óleo de cozinha vira sabão, como forma de mostrar que as pessoas podem muito bem reutilizar ou vender para reciclagem todo o óleo utilizado no cotidiano do seu lar, ou ainda transformá-lo em sabão biodegradável.
Neste trabalho busca-se retratar quais problemas ambientais são causados pelo óleo derramado, no solo, rios, lagos e até no mar, bem como, mostrar os fins que podem ser dados aos óleos que já foram utilizados nas frituras e cozimentos. No entanto, o direcionamento deste trabalho está voltado para a produção de sabão a partir do óleo usado na cocção de alimentos.
Transformar o óleo de cozinha em sabão é uma pequeníssima atitude ecológica diante tanta poluição sofrida pelo planeta Terra, mas são essas pequenas ações que contribuem para uma tomada de consciência coletiva, no quesito preservar a natureza ou explorá-la de forma sustentável.
DESENVOLVIMENTO

Quando despejado na pia, o óleo de cozinha se mistura à água que será tratada pelas companhias de tratamento para novo consumo, o que dificulta o processo de limpeza e obriga a empresa a fazer a separação, aumentando o custo da água servida.
Nas tubulações da casa, o óleo cria uma crosta rica em alimentos para ratos e baratas aumentando a população desses bichos.
O óleo que para nas tubulações de esgotos, as entope, estourando canos e causando vazamentos que poluem o lençol freático."
Em rios e lagos, um litro de óleo de cozinha contamina 1 milhão de litros de água, o suficiente para uma pessoa usar durante 14 anos. O óleo forma um filme sobre a água que impede a entrada de luz, e as trocas de oxigênio, matando a vida microbiana e prejudicando o ciclo biológico de plantas e peixes.
Em contato com o solo, cria uma espécie de tela impermeabilizando os horizontes do mesmo, fazendo com que a absorção de água seja diminuída, contribuindo assim para o fenômeno das enchentes.
Segundo estudos, nos mares e oceanos o óleo de cozinha que chega pelas redes de esgotos, se acumula próximo as praias onde sofre reações químicas que resultam em emissão de metano para a atmosfera. "Você acaba tendo a decomposição e a geração de metano, através de uma ação anaeróbica [sem ar] de bactérias"1, emitindo uma grande quantidade deste gás. O metano é um dos principais gases que causam o efeito estufa, que contribui para o aquecimento global.
Mas o que fazer com o óleo vegetal que não será mais usado?
A maioria dos ambientalistas concordam, não existe um modelo de descarte ideal deste produto.
Mas existem algumas alternativas que já são utilizadas, as quais tem diminuindo os impactos ambientais e ainda promovido a geração de emprego e renda, ou seja, alternativas sustentáveis.
Por exemplo:
 Se tratado quimicamente por pequenas empresas do ramo de produtos químicos, pode ser usado para fabricação de plásticos, tintas, borrachas, cosméticos etc.
 Pela empresas que produzem energia, entram na composição do biodiesel.
 Quando coletado para associações de moradores, pode ser transformado em vários tipos de sabões ou detergentes com várias aplicações no uso doméstico, comercial ou industrial.
Para dar ênfase ao projeto, nos propomos a mostrar uma receita para fazer sabão a partir do óleo de cozinha.
Material
5 litros de óleo de cozinha usado
2 litros de água
200 mililitros de amaciante
1 quilo de soda cáustica em escama (Hidróxido de Sódio)
Preparo
Coloque a soda em escamas no fundo de um balde cuidadosamente
Coloque com cuidado, a água fervendo
Mexa até diluir todas as escamas da soda
Adicione o óleo e mexa
Adicione o amaciante e mexa novamente
Despeje a mistura em uma fôrma e espere secar
Corte o sabão em barras
Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura2.


METODOLOGIA
O trabalho de pesquisa do Projeto Óleo de cozinha vira sabão acontece através de estudos em livros de química, através da conversa informal e formal nas aulas de geografia relatando medidas sustentáveis de preservação e uso da natureza.
Para subsidiar a parte teórica necessitou de pesquisa na Internet, panfletos e revistas. Todo material coletado, analisado e sistematizado está sendo organizado em um diário de anotações. Também foi feito um seminário na sala de aula para debater com a comunidade escolar a importância deste projeto.
Acontecerá uma prática experimental produzindo sabão no laboratório de ciências da escola. Após as culminanças devidas, todo o material será exposto no blog da escola.



CONCLUSÃO
Quanto mais o cidadão evitar o descarte do óleo no lixo comum ou na pia da cozinha, mais estará contribuindo para preservar o meio ambiente. Se nós pudermos usar este óleo para transformá-lo em sabão, poderemos vendê-lo ampliando as nossas receitas. E, se nós conseguirmos dar algum valor de compra desse óleo para o catador, para que ele seja usado na produção de biodiesel, a gente vai fazer com que haja um ciclo de vida desse produto, para que ele volte para o sistema produtivo.
Uma coisa é certa, entre os benefícios do reaproveitamento do óleo de cozinha está a preservação ambiental.





















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1____________ D'Avignon, Alexandre. Professor do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

2__________ http://pga.pgr.mpf.gov.br/praticas-sustentaveis/sabao

Projeto

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CENTRO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO-CREDE 10
E.E.M. JOSÉ FRANCISCO DE MOURA – PALHANO - CE
CNPJ: 00.126.592/0016-79 COD. SEEC: 23130890
Av. Possidônio Barreto, 459 - Centro
E-mail: jfmoura@jfmoura.seduc.ce.gov.br
MSN: escolafcomoura@hotmail.com FONE: (88) 3415-1500















ÓLEO DE COZINHA VIRA SABÃO
















Palhano- Ceará
Setembro 2009

ÓLEO DE COZINHA VIRA SABÃO









Rosiane Alves de Moura (coordenador) e Jocelma Rodrigues do Amaral
Professor Orientador Francisca Nilma da Silva








Aprovada por:


__________________________________________________
Assinatura






Data: _____ / ____________________ / _________





OBJETIVO GERAL

Mostrar que a simples atitude de descartar de forma ecológica o óleo de cozinha usado em frituras e cozimentos em geral pode ajudar a diminuir problemas ambientas, ao mesmo tempo, gerando mais uma fonte de renda, visando uma conscientização da comunidade escolar sobre os principais impactos ambientais gerados pelo descarte do óleo pia abaixo, paralelamente, propondo que o óleo inservível pode ser transformado em sabão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Instigar uma mudança de postura no dia a dia em relação ao óleo gasto na nossa casa, evitando que o mesmo seja jogado fora, sem a noção de que o mesmo possa ser reaproveitado.
• Conscientizar a comunidade escolar sobre as inúmeras agressões que os óleos utilizados na nossa cozinha podem fazer ao meio ambiente.
• Mostrar a todos que existem inúmeras maneiras de se reciclar e aplicar o óleo que deixou de ser usado, tornando-se uma fonte de renda extra para pessoas de baixa renda e/ou pequenos empresários.

JUSTIFICATIVA

Com o intuito de mostrar as pessoas que a simples atitude de não jogar o óleo de cozinha usado direto no lixo ou no ralo da pia podendo contribuir para salvar o planeta, surge o projeto Óleo de cozinha vira sabão, como forma de mostrar que as pessoas podem muito bem reutilizar ou vender para reciclagem todo o óleo utilizado no cotidiano do seu lar, ou ainda transformá-lo em sabão biodegradável.
Neste trabalho busca-se retratar quais problemas ambientais são causados pelo óleo derramado, no solo, rios, lagos e até no mar, bem como, mostrar os fins que podem ser dados aos óleos que já foram utilizados nas frituras e cozimentos. No entanto, o direcionamento deste trabalho está voltado para a produção de sabão a partir do óleo usado na cocção de alimentos.
Transformar o óleo de cozinha em sabão é uma pequeníssima atitude ecológica diante tanta poluição sofrida pelo planeta Terra, mas são essas pequenas ações que contribuem para uma tomada de consciência coletiva, no quesito preservar a natureza ou explorá-la de forma sustentável.
DESENVOLVIMENTO

Quando despejado na pia, o óleo de cozinha se mistura à água que será tratada pelas companhias de tratamento para novo consumo, o que dificulta o processo de limpeza e obriga a empresa a fazer a separação, aumentando o custo da água servida.
Nas tubulações da casa, o óleo cria uma crosta rica em alimentos para ratos e baratas aumentando a população desses bichos.
O óleo que para nas tubulações de esgotos, as entope, estourando canos e causando vazamentos que poluem o lençol freático."
Em rios e lagos, um litro de óleo de cozinha contamina 1 milhão de litros de água, o suficiente para uma pessoa usar durante 14 anos. O óleo forma um filme sobre a água que impede a entrada de luz, e as trocas de oxigênio, matando a vida microbiana e prejudicando o ciclo biológico de plantas e peixes.
Em contato com o solo, cria uma espécie de tela impermeabilizando os horizontes do mesmo, fazendo com que a absorção de água seja diminuída, contribuindo assim para o fenômeno das enchentes.
Segundo estudos, nos mares e oceanos o óleo de cozinha que chega pelas redes de esgotos, se acumula próximo as praias onde sofre reações químicas que resultam em emissão de metano para a atmosfera. "Você acaba tendo a decomposição e a geração de metano, através de uma ação anaeróbica [sem ar] de bactérias"1, emitindo uma grande quantidade deste gás. O metano é um dos principais gases que causam o efeito estufa, que contribui para o aquecimento global.
Mas o que fazer com o óleo vegetal que não será mais usado?
A maioria dos ambientalistas concordam, não existe um modelo de descarte ideal deste produto.
Mas existem algumas alternativas que já são utilizadas, as quais tem diminuindo os impactos ambientais e ainda promovido a geração de emprego e renda, ou seja, alternativas sustentáveis.
Por exemplo:
 Se tratado quimicamente por pequenas empresas do ramo de produtos químicos, pode ser usado para fabricação de plásticos, tintas, borrachas, cosméticos etc.
 Pela empresas que produzem energia, entram na composição do biodiesel.
 Quando coletado para associações de moradores, pode ser transformado em vários tipos de sabões ou detergentes com várias aplicações no uso doméstico, comercial ou industrial.
Para dar ênfase ao projeto, nos propomos a mostrar uma receita para fazer sabão a partir do óleo de cozinha.
Material
5 litros de óleo de cozinha usado
2 litros de água
200 mililitros de amaciante
1 quilo de soda cáustica em escama (Hidróxido de Sódio)
Preparo
Coloque a soda em escamas no fundo de um balde cuidadosamente
Coloque com cuidado, a água fervendo
Mexa até diluir todas as escamas da soda
Adicione o óleo e mexa
Adicione o amaciante e mexa novamente
Despeje a mistura em uma fôrma e espere secar
Corte o sabão em barras
Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura2.


METODOLOGIA
O trabalho de pesquisa do Projeto Óleo de cozinha vira sabão acontece através de estudos em livros de química, através da conversa informal e formal nas aulas de geografia relatando medidas sustentáveis de preservação e uso da natureza.
Para subsidiar a parte teórica necessitou de pesquisa na Internet, panfletos e revistas. Todo material coletado, analisado e sistematizado está sendo organizado em um diário de anotações. Também foi feito um seminário na sala de aula para debater com a comunidade escolar a importância deste projeto.
Acontecerá uma prática experimental produzindo sabão no laboratório de ciências da escola. Após as culminanças devidas, todo o material será exposto no blog da escola.



CONCLUSÃO
Quanto mais o cidadão evitar o descarte do óleo no lixo comum ou na pia da cozinha, mais estará contribuindo para preservar o meio ambiente. Se nós pudermos usar este óleo para transformá-lo em sabão, poderemos vendê-lo ampliando as nossas receitas. E, se nós conseguirmos dar algum valor de compra desse óleo para o catador, para que ele seja usado na produção de biodiesel, a gente vai fazer com que haja um ciclo de vida desse produto, para que ele volte para o sistema produtivo.
Uma coisa é certa, entre os benefícios do reaproveitamento do óleo de cozinha está a preservação ambiental.





















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1____________ D'Avignon, Alexandre. Professor do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

2__________ http://pga.pgr.mpf.gov.br/praticas-sustentaveis/sabao

segunda-feira, 27 de abril de 2009

“Juntos, fazendo a diferença!”

Sabe-se que é na escola que se amplia a convivência humana, pois é o espaço onde nos socializamos, nos encontramos, nos descobrimos, nos “irmanamos”. Por isso, é preciso que estejamos em constante ligação com a sociedade a qual estamos inseridos, para que possamos diminuir as desigualdades sociais e intelectuais, contribuindo para a formação de homens e mulheres novos em idéias, com atitudes significativas, que valorizem o Ser e coloquem o “eu” de lado para partilhar o “nós”.
Para construir essa escola é preciso aceitar valores que privilegiam o ousar, o experimentar, o assumir riscos, o comungar idéias e avançar em busca da geração de novas forças, de novas parcerias, para sermos comunidade semeadora de novos sonhos, de conhecimentos, de esperanças, de valores, de vida.
É evidente a importância da Educação para transformar a sociedade. Ela deve ser transformada em “um modo de ganhar a vida para os outros, de provocar a vontade de viver com paixão, com sentido, com projeto de viver deixando pegadas profundas na história e no coração dos outros”. (ESCLARÍN, 2006:7)
Para fazer essa Educação acontecer, é preciso que, como Escola, ousarmos ser não como caminho novo, mas como um jeito novo de caminhar, que se traduz como um processo contínuo, cujo principal protagonista é a pessoa do jovem e do adulto que nela aprende a arte e a beleza de aprender a conhecer, a pensar, a fazer, a conviver e a Ser.
Vamos, pois, construir essa escola e juntos faremos a diferença!

Para refletir...

“ Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar ”.
Paulo Freire

Plano de Gestão 2009 -2012

 QUANTO À GESTÃO TÉCNICO - PEDAGÓGICA

 Valorizar a presença da comunidade escolar a cada dia, acolhendo a todos com palavras e atitudes motivadoras, criando um ambiente organizado e receptivo;
 Trabalhar em equipe para a implementação de ações que visam ao sucesso dos alunos na escola e eleve a auto-estima dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem;
 Motivar a equipe escolar a alcançar os objetivos traçados para que a escola cumpra com sua função social e missão;
 Apoiar as iniciativas da comunidade escolar que visam ao desenvolvimento científico, cultural e desportivo dos educandos;
 Promover a atualização e o aperfeiçoamento dos professores para a melhoria dos padrões de qualidade (Coletivos de Estudos);
 Planejar, gerir e supervisionar, com avaliação participativa, o processo educacional da escola;
 Assegurar o cumprimento dos dias letivos anuais/semestrais e horas-aulas estabelecidas;
 Estudar e prover, em conjunto com os professores, mecanismos de recuperação da aprendizagem dos alunos de menor rendimento;
 Informar aos pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como a execução de sua proposta pedagógica;
 Proceder ao levantamento estatístico dos índices de rendimento dos alunos, bem como do quantitativo da população atendida;
 Articular, junto a Secretaria Municipal de Educação, a construção do Laboratório Educativo de Informática no anexo Barbada;
 Articular, junto a 10ª CREDE – Russas, a continuidade da Coordenação Pedagógica no anexo Barbada;
 Diagnosticar o contexto ambiental e cultural da escola e as necessidades da comunidade escolar e propor projetos (ou firmar parcerias junto ao CVT, IDJ, Instituto São José, etc) que alavanquem o desenvolvimento sócio-educativo dos educandos, professores e funcionários;
 Orientar o detalhamento das atividades / tarefas dos serviços ofertados pela escola;
 Participar da elaboração e fazer cumprir os planos de trabalho propostos pela SEDUC;
 Zelar por um ambiente discente e docente produtivo;
 Propiciar aos alunos do anexo uma maior interação com os alunos da escola – sede, através de interclasses, aulas práticas, comemorações, etc;
 Promover estudos das avaliações externas à escola;
 Definir, em coletivo, as orientações básicas para a realização dos fechamentos bimestral e anual das atividades dos professores, coordenador pedagógico e da secretaria escolar;
 Adotar medidas voltadas para o rápido conhecimento dos índices de matrícula, reprovação, abandono e evasão escolar;
 Compartilhar o poder de decisão com a comunidade escolar, de modo a torná-la construtora e participante do projeto que dirige;
 Acompanhar a organização de toda a documentação da escola, para a conservação, atualização e rápido acesso;
 Supervisionar periodicamente o arquivo da secretaria, coordenação pedagógica e centro de multimeios;

 QUANTO À GESTÃO ADMINISTRATIVO - COMUNITÁRIA

 Envolver a comunidade escolar na gestão da escola, promovendo a participação de organismos colegiados, para o encaminhamento dos problemas coletivos da escola, instaurando assim, uma estrutura de gestão compartilhada, objetivando a prática de uma educação conscientemente participativa e transformadora;
 Articular com as famílias dos alunos e a comunidade local para criar processos de integração comunidade – escola;
 Promover reuniões sistemáticas, oficinas de auto-estima, lideranças e mini cursos sobre competências dos organismos;
 Realizar reuniões periódicas de acompanhamento das atividades pedagógicas e administrativas da escola;
 Zelar pela condução do aluno até a escola e desta até sua comunidade, realizando relatórios mensais sobre o transporte escolar a serem entregue na Secretaria Municipal de Educação e 10ª CREDE - Russas;
 Estimular a participação da comunidade escolar em eventos científicos, culturais e de formação continuada;
 Estabelecer contato permanente com a comunidade escolar, valorizando o desempenho de todos que nela atuam;
 Estimular a comunidade escolar a trabalhar em equipe para alcançar as metas estabelecidas, incentivando-a ao bom relacionamento intra e interpessoal;
 Acompanhar ativamente as ações dos órgãos colegiados e representativos da escola;
 Proporcionar momentos para que os membros da equipe expressem seus pontos de vista sobre o trabalho desenvolvido (Avaliação);
 Coordenar o processo avaliativo escolar institucional, observando os pressupostos teórico-metodológicos da proposta educacional da SEDUC.
 Acompanhar as atividades realizadas pelos servidores da escola;
 Planejar e implantar ações preventivas para o período de férias escolares, visando a manutenção e a melhoria da infra-estrutura interna e externa da escola;

 QUANTO À GESTÃO ADMINISTRATIVO - FINANCEIRA

 Orientar e acompanhar a administração dos recursos materiais e financeiros;
 Ouvir os segmentos quanto às necessidades mais urgentes da escola, ordenar despesas, em conformidade com a legislação em vigor.
 Reunir periodicamente a Comissão de Licitação e o Conselho Escolar para explanação sobre os recursos financeiros e em que gastá-los;
 Administrar os recursos de acordo com as diretrizes da Lei Nº 8.666/93, observando os prazos para a aplicação dos recursos e prestação de contas;
 Conhecer e praticar todas as orientações básicas para a compra de equipamentos e materiais, sejam eles de consumo ou permanentes, bem como para a contratação de serviços de terceiros;
 Controlar a movimentação e acompanhar os gastos referentes as verbas recebidas;
 Prestar contas a SEDUC, ao Conselho Escolar e a toda a comunidade dos recursos recebidos e gastos de acordo com a legislação em vigor;
 Controlar e zelar o patrimônio escolar;
 Acompanhar o controle de uso e estoque de material de consumo da escola;
 Elaborar banner intitulado Informativo Financeiro (Mensal) e expor nas dependências da escola;

Salienta-se ainda, neste Plano de Gestão 2009 – 2012, que toda atividade a ser exercida na Escola, deverá ser desenvolvida respeitando-se os princípios de liberdade de expressão, do direito à participação, da solidariedade, da justiça e da inclusão social, zelando pela unidade da comunidade escolar.

“AMO FAZER EDUCAÇÃO”

Sou Professora há 18 anos. Graduada em Pedagogia e em Biologia, fiz especialização em Metodologia do Ensino Fundamental e Médio. Lecionei e continuo a ensinar em diferentes escolas desta minha Palhano querida. Iniciei, efetivei e conclui meus estudos de 1º e 2º graus, neta Escola de Ensino Médio José Francisco de Moura. Já fui condecorada com prêmios pelo trabalho exercido na Educação de Palhano. Tenho experiência na docência do Magistério, da Educação Infantil ao Ensino Superior (Instituto Dom José de Educação- FVJ e UVA), bem como em Coordenação Pedagógica e Direção Escolar, pois estive Diretora da Francisco de Moura no período 2005 a 2008.
Tenho como lema: “Amo Fazer Educação”, pois o Magistério para mim é um verdadeiro sacerdócio e vocação, que me permite realizar a grande missão de educar e de formar homens e mulheres novos para o exercício da cidadania. (2009)